Literatura oceânica
Literatura na Oceania
A Oceania é formada por parte de Nova Guiné, Nova Zelândia e Austrália tendo ainda as ilhas Micronésia Melanésia e Polinésia que fazem parte do Oceano Pacífico. A Austrália, o país mais extenso é o local onde nasceu escritor Henry Lawson no ano 1867 considerado por muitos o maior de todos os escritores de seu país, algumas de suas obras foram On the Track, Over The Sliprails, While The Billy Boils.
Neste continente temos muitos artistas importantes, como Michael Thomas Keneally australiano foi premiado pela Man Booker como criador do melhor livro literário em inglês por um escritor da Comunidade Britânica de Nações, seu romance “A arca de Schindler” baseada na Segunda Guerra Mundial que descreve a perseguição de judeus, esse livro deu origem a alguns filmes, um deles é “A Lista de Schindler”. Outra artista é a escritora Paterson Janet Frame nascida em Nova Zelândia, que tem como características de suas obras uma vida sofrida, além de trabalhar também com contos, poesia, ficção infantil. De uma maneira geral, a Literatura Oceânica é mais original, pelo fato também de não receber influência de outros continentes tendo grandes características religiosas
Os primeiros colonos se estabeleceram na Austrália em 1788. A maioria era constituída por delinquentes deportados, soldados e administradores, logo seguidos por colonos livres. O encontro com um novo mundo e as peculiaridades da sociedade que ali se desenvolveu foram fatores determinantes para que os primeiros escritos fossem de natureza descritiva. No Século XIX a literatura australiana do século , foi marcada pela falta de estilo próprio e maturidade, a poesia passou para o romance e este ao teatro. Em 1819 surgiu em Sidney a primeira obra impressa na colônia, esse romance apareceu por volta de 1850.
Os primeiros textos faziam descrições esquisitas das condições de vida na colônia, o teatro se constituiu num entretenimento habitual desde essa época, Durante o século XIX predominaram dois tipos de obras, de qualidade duvidosa: os dramas em verso e as adaptações de obras européias famosas.
Principais Poetas:
William Charles Wentworth, Henry Clarence Kendall, Alan Lindsay Gordon, Bernard O'Dowd, Christopher Brennan e Shaw Nelson, Andrew Barton Paterson, Kenneth Slessor, Judith Wright e David Malouf.
Principais Narradores:
Henry Kingsley, Marcus Andrew Hislop Clarke, Henry Lawson, Miles Franklin, Katharine Susannah Prichard, Frank Dalby Davison, Eleanor Dark, Henry Hando Richardson, Kylie Tennant e Patrick White, Cleary, John O'Grady e Colleen McCullough, Christine Stead, Morris West, Thomas Keneally, Elizabeth Jolley e Peter Carey, Louis Esson, Ray Lawler e Alexander Buzo.
Literatura da Nova Zelândia
A Nova Zelândia desenvolveu uma tradição literária vital embora alguns de seus autores são bem conhecidos fora de suas ilhas: katherine Mansfield, escritora curto-história; Sylvia Ashton- Warner, romancista e professor; Eileen Duggan poeta; Dame Ngaio Marsh, escritor de ficção policial, e Janet Frame, romancista. No entanto, a Nova Zelândia mantém uma cultura florescente literário desde a década de 1930.John e Frank Mulgan Sarfesin iniciou a escika de Nova Zelândia, no período das guerras.
Essa literatura é escrita por neozelandeses, ou migrantes, lidando com temas da Nova Zelândia ou os lugares, e é uma criação do século XX.
O Maori foram uma cultura pré-alfabetizados com idade de pedra até o contato com os europeus no início do século XIX. Nova Zelândia reconhece a presença de seu indígenas Maori e os que têm lugar especial na cultura da Nova Zelândia. Oratória e recitação de quase histórico / hagiographical linhas de sangue ancestoral tem um lugar especial na cultura Maori, noções eurocêntricas de "literatura" pode falhar para descrever as formas Māori cultural na tradição oral.
No período pré-colonial não havia literatura, após o contato europeu ea introdução de alfabetização havia publicações em língua maori. Nenhuma obra literária em maori foram traduzidas e tornar-se amplamente lido. Pelo idioma maori, sobreviveu até os dias atuais e, embora não falada é usada em como meio de ensino na educação em um pequeno número de escolas. No que diz respeito a literatura Māori pode ser dito para existir, é principalmente na literatura com temas que tratam Inglês Maori.
Romancistas: Patricia Grace, Albert Wendt, Maurice Gee e autor infantil Margaret Mahy, são proeminentes na Nova Zelândia.
Keri Hulme ganhou destaque quando seu romance, The Bone People, ganhou o Prêmio Booker. Witi Ihimaera escreveu o romance que se tornou o aclamado filme Whale Rider, dirigido por Nikki Caro. Seus trabalhos tratam Māori vida no mundo moderno, muitas vezes incorporando elementos fantásticos.
A Nova Zelândia tem uma comunidade viva de dramaturgos do teatro. Um dos dramaturgos mais importantes e bem sucedidos do país é Roger Hall. Suporte para dramaturgos e joga na Nova Zelândia é fornecido pelo Playmarket, uma organização nacional que também publica e vende peças de teatro e scripts. Playmarket também representa Māori e dramaturgos da ilha do Pacífico.
Cerca de 400 milhões de livros são vendidos anualmente, e 35% destes, são publicados na Nova Zelândia.
As bibliotecas são muito procuradas e o Fundo de Autores recompensa os escritores pelo empréstimo de seus livros, tornando-os acessíveis a todos. A Biblioteca em Wellington é uma fonte de informações e de cultura com interessantíssimas coleções de documentos.